quarta-feira, 14 de julho de 2010

Hitler e suas informações e curiosidades



Informações sobre Hitler.





Vegetariano, (ele era fervorosamente contra qualquer tipo de caça a animais)
Tomava vários remédios para dormir.
Não é natural da Alemanha e sim é Austríaco.
Era ateu.
O nome do Funher seria Hiedler no dia que o seu pai foi registrar o nome foi registrado de forma errada ficou Hitler.
Hitler deixou a escola com 16 anos.

No dia 20 de Abril de 1945, enquanto o exército soviético ia entrando em Berlim, Hitler comemorava seu 56º aniversário no seu abrigo. Um de seus generais mandou distribuir chocolates às tropas em honra ao aniversário do Führer.

Antes de se matar para garantir que o cianureto que tomaria era eficiente, Hitler fez um teste em sua cachorra. A coitadinha morreu, é claro.

Hitler odiava cigarro mas era apaixonado por doces.

Em termos amorosos, sua maior paixão foi sua sobrinha, Geil Raubal, uma jovem adolescente de seus vinte e poucos anos. Hitler não a deixava sair, restringia sua liberdade até que ela não aguentou, e um dia se matou. Hitler quase pirou. Durante toda a década de 30, Hitler relacionou-se com várias mulheres mas ao final sempre voltava aos braços de Eva Braun, com se casou na véspera de seu suicídio. Eva Braun foi tão fiel a Hitler, que se matou junto com ele.

10. Existem uma infinidade de relatos, depois comprovados pelos medicos soviéticos que fizeram a autópsia em Adolf Hitler, que ele só tinha 1 testículo !

Hitler escapou de 42 ataques, depois que o mesmo escapou do mais perigoso e ultimo ataque sofrido o tão conhecido ataque de 20 de Julho, depois disso o mesmo imaginava ser IMORTAL pois acreditava-se que jamais perderia na vida, principalmente na guerra.


Fontes:Wikipédia e várias Biografias sobre o Funher





domingo, 11 de julho de 2010

O sofrimento

Pode ser imaginado o total sofrimento daqueles que foram perseguidos na segunda guerra mundial, muitos foram queimados nos vastos campos de concentração Nazista, e ainda hoje vários idiotas fazem apologia a esta violência que concerteza deixou várias marcas pelo mundo todo.
O certo é, isso Jamais deve se repetir, pois foi o suficiente os milhões de Judeus mortos no holocausto causado pelos nazistas de Hitler. Tudo isso aconteceu mas a verdade vem atona, "O MUNDO NÃO APRENDEU".

domingo, 10 de maio de 2009

FEB - Batalha de Montese e Inicio das batalhas na Italia



1° Parte


Ola amigos esta é a primeira pastagem, onde eu irei passar a todos leitores informações e curiosidades, da segunda guerra mundial que ocorreu durante os anos de 1939 ate 1945, com a vitoria dos aliados sobre o eixo Alemão de Hitler.





Esta batalha considerada pelos "pracinhas", assim chamado o exercito Brasileiro durante a segunda guerra mundial, a mais dura de ser combatida e a ''mais feia de todas" esta batalha foi travada de 14 de 15 de Abril de 1945.


Onde estava no combate as Força Expedicionaria Brasileira contra as tropas alemãs.

Confronto esse nas montanhas da Italia.

Os Brasileiro lutaram como heróis, 25 mil soldados foram enviados para a frente de batalha na Itália.

O Inicio desta guerra:

Um dos fatos que levou o então Ditador Gétulio Vargas a declarar guerra contra o ''eixo" foi o ataque aos navios mercantes Brasileiro, por submarinos alemães, entre esses fatos que levaram a vários movimentos dos civis do país favor da entrada do Brasil nesta guerra.

O governo Brasileiro finalmente declarou guerra ao nazi-facismo depois de sucessivos ajustes com os, Estados Unidos e a Grã Bretanha foi criado a então FEB- Força Expedicionaria Brasileira.

O rompimento de relações diplomáticas do Brasil com os países do Eixo, anunciado ao final da Reunião de Chanceleres do Rio de Janeiro, em 28 de Janeiro de 1942, tornou os navios brasileiros alvo de ataques dos submarinos alemães. Nos sete meses seguintes cerca de 34 navios brasileiros foram torpedados na costa do país costa do país, causando centenas de perdas humanas. Nesse momento foi de fundamental importância a ação de patrulhamento do Atlântico Sul realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB), que mais tarde também iría atuar no front italiano.

Iniciaram-se então as conversações sobre o envio de um contingente brasileiro à frente de combate. A formação de uma força expedicionária correspondia a um duplo projeto político de Vargas: de um lado, fortalecer as Forças Armadas brasileiras internamente e aos olhos dos vizinhos do Cone Sul, em especial a Argentina, e com isso garantir a continuação do apoio militar ao regime do Estado Novo; de outro lado, assegurar uma posição de significativa importância para o Brasil no cenário internacional, na qualidade de aliado especial dos Estados Unidos. Entretanto, as vitórias aliadas no norte da África, em novembro de 1942, reduziram consideravelmente a importância estratégica do Nordeste do Brasil e, por extensão, as possibilidades de reequipamento das Forças Armadas brasileiras. Preocupado, Vargas insistiu com o presidente norte-americano Franklin Roosevelt, quando este visitou Natal em janeiro de 1943, no fornecimento do material bélico prometido pelos Estados Unidos e no interesse brasileiro em tomar parte ativa nos combates. Com a concordância de Washington, a FEB - Força Expedicionária Brasileira foi finalmente estruturada em agosto de 1943. Para seu comando foi convidado o General Mascarenhas de Moraes.

Da criação da FEB até o embarque do 1° Escalão para a Itália transcorreu quase um ano. Nesse período, dedicado à preparação e treinamento das tropas, inúmeros foram os desencontros entre Brasil e Estados Unidos, desde os relativos à liberação do equipamento militar necessário para a atuação das forças brasileiras, até os decorrentes da ausência de uma definição quanto à área de atuação da FEB. Finalmente liberados os armamentos norte-americanos de que o Brasil necessitava no início de 1944, e superada a resistência britânica à presença de uma força brasileira no Mediterrâneo, o primeiro contingente de tropas brasileiras embarcou em 30 de junho de 1944 rumo à Itália. Ao longo dos oito meses seguintes, outros quatro escalões seguiram para o teatro de operações. Também a FAB se fez representar com um grupo de aviação de caça e uma esquadrilha de ligação e observação.





No plano da política externa, a participação na guerra não chegou a favorecer o objetivo do Brasil de se tornar um ator influente na construção da nova ordem internacional. Na verdade, enquanto o Brasil ainda negociava sua participação militar na luta contra o Eixo, os Aliados já estavam se articulando para a construção do pós-guerra nas Conferências Aliadas. De toda forma, o Brasil participou da Conferência de Paz de Paris em 1946 e obteve um assento não-permanente no Conselho de Segurança da recém-criada Organização das Nações Unidas.